quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

De repente 30


Diretor: Gary Winick
Atores: Jennifer Garner, Mark Ruffalo, Judy Greer, Andy Sarkis,Kathy Baker, Marcia Debonis, Christa B. Allen, Kiersten Warren, Sean Marquete
Gênero: Comédia
Duração: 98 minutos


Ano: 2004

Sinopse: Jenna Rink (Christa) é uma garota que está descontente com sua própria idade, já que seus colegas mais populares da escola não lhe dão atenção, seus pais ficam sempre no pé e o garoto por quem está apaixonada,nem sabe que ela exista. A única amizade que Jenna possui e Matt Flanhaff (Sean Marquete), seu vizinho. Para reverter a situação Jenna decide dar uma festa no seu 13º aniversário,convidando todos os adolescentes que conhece. Porém,o que deveria ser uma consagração se transforma num desastre, após Jenna ficar dentro de seu armário, devido a uma brincadeira inventada pela líder do grupo de garotas, e ser deixada completamente sozinha e esquecida. Triste, Jenna faz um pedido fervoroso: ser adulta, bem sucedida e ter um namorado, tudo o que sempre sonhou. O pedido milagrosamente se torna realidade e, no dia seguinte, Jenna (Jennifer Garner) desperta em 2004, e com 30 anos. De início fica assustada com as novidades de sua vida, mas aos poucos fica encantada por ter se tornado tudo aquilo que sempre idealizou. Porém, quando tentta encontrar Matt (Mark Ruffalo), descobre que perdeu contato com ele há vários anos e que agora ele está prestes a se casar.


Sou particularmente apaixonada por este filme, de "conto de fadas", de final feliz, mas não se pode dizer que é só um texto açucarado, apesar de tudo acabar como gostaríamos, o filme nos faz pensar sobre as decisões que tomamos ao longo de nossas vidas e dos possível desdobramentos e consequências que estas mesmas escolhas nos trás, às vezes boas, outras desastrosas. Neste filme Jenna  tem a oportunidade de refazer uma de suas escolhas e o resultado é surpreendente. Como seria bom se pudéssemos fazer o mesmo: poder refazer, ser algo diferente daquilo que no passado escolhemos e que ao tomar consciência no futuro e reconhecer que não foi uma boa escolha, pudéssemos voltar atrás, ter uma nova chance, seria maravilhoso!!! Não é ??? Mas só acontece na ficção, é uma pena...Seria o máximo se inventassem o "Pó Mágico" e comercializassem, mas penando bem, seria mais um produto acessível a poucos. Rsrsrs. Então,  Jenna descobre ao "acordar com 30 anos", que não se identifica com a pessoa que se tornou, realizou seus sonhos, mas perdeu seus valores morais, sendo apenas um rascunho ruim, do que tinha imaginado se transformar e assim se empenha para modificar e consertar os estragos já realizados. Um doce!!! O filme foi indicado ao MTV Movie Award, para Melhor Sequência Musical. Realmente as canções são deliciosas,para ouvir e dançar, de Rick Sprinfield, Belinda Carlisle, Madonna (Crazy for me), Whitney Houston (I wanna dande whith somebody), Vanila Ice (Ice, ice baby), Billy Joel, Liz, Phair, Pat Benatar, Ingran Hill.



Uma das cenas mais marcantes do filme é quando numa festa promovida pela revista Poise, em que trabalha e que está fadada ao insucesso e ela inicia a coreografia da música Thriller de Michael Jackson. de forma muito tímida e insegura inicialmente, mas que vai ganhando força e simpatias, até que quase todos encaminham- se para a pista de dança. Não me lembrava que o personagem de seu editor chefe, era nada mais e nada menos que Andy Sarkis, o mega ator que quase sempre não aparece com seu próprio rosto (Golum/Esmigo, em Senhor dos anéis e César, em Planeta dos macacos, a origem), e que está super engraçado neste filme. Curiosidades: as atrizes Renée Zellwegger, Hilary Swnak e Gwyneth Paltrow estiveram cotadas para o papel principal. E a própria Jennifer esteve cotada para a direção do filme, mas acabou só atuando e ganhando um cachê milionário para estrelar o filme. Assista!!! Uma delícia de ver.

Birdman (a inesperada virtude da ignorância)


Diretor: Alejandro Gonzales Inãrritu
Atores: Michael Keaton, Zach Galifanakis, Edward Norton, Andrea Riseboroug, Amy Ryan, Emma Stone, Naomi Watss, Linday Duncan
Gênero: Comédia
Duração:119 minutos
Ano: 2015



Sinopse: No passado, Riggan (Michael Keaton) fez muito sucesso interpretando o Birdman, um super herói que se tornou um ícone cultural. Entretanto, desde que se recusou a estrelar o quarto filme como o personagem, sua carreira começou a decair. Em busca da fama perdida e também do reconhecimento como ator, ele decide dirigir, roteirizar e estrelar a adaptação de um texto consagrado para a Bradway. Entretanto, em meio aos ensaios com o elenco, formado por Michael Shiner (Norton), Lesley (Watss), e Laura (Andreas), Riggan precisa lidar com seu agente Brandon (Zach), sua filha problemática (Stonne) e ainda uma estranha voz, que insiste em permanecer em sua mente.



Filme que abriu em 2014 o Festival de Veneza, dirigido e escrito por Alejandro, em parceria com Alexander Dinelaris e Armando  Bó, sendo usado um estilo incomum de filmagem, com longo take, (cenas longas). Alejandro afirmou que depois de perceber que "nós vivemos nossa vida sem edição", resolveu por usar uma tomada para o filme, que faria com que o protagonista entrar em uma realidade incontornável, e levar o público a esse sentimento; tendo a consciência da dificuldade que estava prestes a realizar, sabia dos riscos, pois não sabia como o público iria reagir, mas informa estar mais preocupado que o jeito de filmar não fosse uma distração para a história, "queria mantê-la de uma forma humilde e em serviço da narrativa". Assim, a câmera entra e sai dos camarins, salas e corredores em busca de verdades ocultas, como uma espécie de espiã, a revelar tudo, desnudando os sentimentos profundos dos personagens, sem a preocupação de se apresentar bonito ou feio, de agradar ou desagradar.  O que me fez associar ao livro que estou lendo A doçura do mundo de Thrity Umbigar que a respeito do cinema americano: Há uma preocupação excessiva com o riso e a diversão,  como se a vida fosse um filme de Walt Disney, uma coisa inventada por crianças, Já na Índia, a vida é um melodrama de Bollywood, cheia de perdas e tristezas.E, por isso, todos rejeitam a indústria de cinema indiano e preferem Disney. Uma busca constante por dinheiro, busca disso e daquilo". Confesso que levei um tempo para começar a gostar do filme, com esse realismo todo, mas depois de um tempo, acabamos por nos identificar com os personagens, com seus sentimentos nem sempre bem aceitos politicamente, mas somos o que somos, imperfeitos! Assim como o que foi mostrado. Então o filme vai sendo mostrado com "muita naturalidade", por um diretor que já é conhecido por seu perfeccionismo (o que tem feito dele um diretor premiado e reconhecido nos EUA, por Babel em 2006 e Biutiful em 2011, uma boa sequência e por que não dizer trilogias de filmes iniciados com B, um ótimo BBB), mas também muito rigoroso  (exigindo dos atores o melhor deles: ensaios muito bem marcados/coreografados, com diálogos também longos), e também como foi filmado numa sequência, o processo de edição levou apenas duas semanas para ser concluído. O filme é uma crítica a Hollywood e a Broadway, com seu funcionamento de supervalorizar alguns e desqualificar outros, sejam atores (com seus estrelismos e egos enormes)), estúdios, produtores, diretores, ditando de um modo muito superficial as regras do que é bom ou não, e do que deve estar na "moda", no auge, promovendo uma distorção de valores e influenciando tendenciosamente multidões. Este filme é para fazer pensar, mas também se divertir, com seus diálogos sarcásticos, mas também profundos, com cenas hilárias e bizarras, mas também com pausas marcantes, para enfatizar os sentimentos complexos abordados: sonhos, frustrações, ilusões, medos, e tudo num ritmo meio que frenético. Atuação muito competente do elenco, os atores estão muito "afinados", com o texto que mostra um decadente ator, tentando renascer das cinzas através de uma montagem da peça O que falamos, quando falamos de amor?, um conto escrito por Raymond Carver, 


e sua luta para fazer esta produção ser sucesso, apesar de todas dificuldades enfrentadas, pessoais (conflitos com a filha, esposa e principalmente com sua consciência) e das pessoas envolvidas neste grande projeto. O filme teve 9 indicações para o Oscar 15, nas categorias de Melhor Ator (Keaton), Ator Coadjuvante (Norton), Atriz Coadjuvante (Emma Stone), Mixagem de Som e Edição de som. Vencendo em 4, Melhor Filme, Diretor, Roteiro Original e Fotografia (Emmanuel Lubezki). Foi premiado no Screen Actors Guild de Melhor Elenco para o cinema. No Globo de Ouro, venceu para Melhor Ator em comédia ou musical, Michael Keaton e Melhor Roteiro. No BAFTA, levou o prêmio de Melhor Fotografia também. Curiosidades: foi gravado em grande parte dentro do St James Theatre da Broadway e sendo filmado em menos de um mês. Keaton disse que Birdman, "foi o filme mais desafiador que já fez e que a personalidade do personagem é a mais diferente de si mesmo, do que qualquer outro que já fez". Embora haja uma certa semelhança entre sua vida com a de Birdman, também fez Batman, e após protagonizar duas franquias, ficou meio que "esquecido", como ator. É o primeiro papel de Keaton, depois de longos 6 anos sem atuar. 


A cena engraçadíssima, em que Riggan atravessa a Time Square de cueca,foi filmada depois da meia noite e as pessoas que aparecem, são figurantes e membros contratados da equipe. Os atores Edward Norton e Zach Galifanakis  disseram que eram fãs de Keaton e que estavam animados para trabalhar com ele neste filme. A Trilha Sonora de Antônio Sanches, realizada quase que inteiramente por bateria, foi desclassificada pela banca musical do Oscar, atitudes bem Hollywoodianas, não??? A atris Emma Stone filmou este longa durante uma pausa nas filmagens de O espetacular Homem-Aranha 2, que também e localizado em Nona Iorque.. Edward Norton e Naoni Watts, já interpretaram um casal conturbado em O despertar de uma paixão (2006). Recomendo, é uma experiencia muito diferente. Inovadora, mas vale a pena. Comente depois.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Intocáveis


Diretores: Olivier Nakache e Éric Toledano
Atores: François Cluzel, Omar Sy, Anne Le Ny, Audrey Fleuret, Thomas Soliveres, Antoine Laurent, Clotilde Mollet
Gênero: Drama
Duração: 112 minutos
Ano: 2011


Sinopse: Philippe (François Cluzel) é um aristocrata rico, que após sofrer um grave acidente, fica tetraplégico. Precisando de um assistente, ele decide contratar Driss (Omar Sy), um jovem problemático que não tem a menor experiência em cuidar de uma pessoa no seu estado. Aos poucos ele aprende a função, apesar das diversas gafes que comete. Philippe, por sua vez, afeiçoa-se cada vez mais a Driss, por este não tratá-lo como um pobre coitado. Aos poucos a amizade entre eles se estabelece, com cada um conhecendo melhor o mundo um do outro.

Magnífico!!! Emocionante!!! Surpreende do começo ao fim, uma relação de amizade que surge de uma situação inusitada e improvável, mas que vai se fortalecendo ao longo do tempo. Os cineastas tiveram a idéia para este filme após assistirem a uma documentário A la vie, a la mort, que revela a trajetória de um jovem do subúrbio, responsável por cuidar de um homem tetraplégico. Inicialmente o ator Daniel Auteuil viveria o personagem de Philippe Pozzo di Borgo, que acabou ficando com François Cluzel, que tem um desempenho impressionante. Antes das filmagens, ele se encontrou com 


Philippe para conhecê-lo e para aprender sobre seus movimentos, respiração e fala para desenvolver o personagem. Já Omar Sy, que vai viver o personagem de Driss, um senegalês, radicado no subúrbio de Paris, que acaba de cumprir uma pena de seis meses na prisão e não tem formação para o cargo, porém de uma forma um tanto "errada e distorcida", por que não dizer irônica, desperta em Philippe o prazer pela vida novamente. Para viver este personagem, Omar perdeu 10 kg, pois acreditava que um jovem do subúrbio deveria ter um corpo mais atlético e para enfatizar a vida difícil e desregrada que tinha. A fotografia é linda, de Mathieu Vadepied, com cenas inspiradoras. Diretora de elenco Gigi Akoka e  Diretor musical Ludovico Einaudi, com canções escolhidas a dedo, fazendo jus ao filme, como as criadas por eleFly e Writinh poems e outras de George Benson, The ghetto, e as da Banda Earth, Wind e Fire, como September e Boogie Wonderland, onde Driss arrebata a platéia toda certinha em um recital, para dançar com ele, dando um show à parte de dança, um luxo só!!!


Curiosidades: Intocáveis vai ganhar um remake norte americano. Foi o filme mais visto na França em 2011, sendo a terceira maior bilheteria, só perdendo para Titanic e Bienvenne chez les Ch'ts. Acabou conseguindo o segundo lugar de maior bilheteria do cinema francês, só perdendo para A fabulosa história de Amélie Poulain. Foi também o mais na Alemanha na sua estréia, tendo alcançado o primeiro lugar na quarta semana de exibição neste país. Teve indicação para muitas premiações: ao César, foi indicado para Melhor Filme, Diretor, Atores, Roteiro Original, Edição e Som, ganhou Melhor Ator Omar Sy; ao Goya de Melhor Filme Estrangeiro, na Academia Japonesa de cinema, Festival Internacional de Cinema de Tóquio; Satélite Award, também de Melhor Filme ao Premio David di Donatelo, Grande Prêmio do Cinema Brasileiro e ainda ao BAFTA, indicação de melhor Filme Estrangeiro.
Recomendadíssimo!!! Este é imperdível. É maravilhoso e belo este exemplo de amizade. Duas pessoas que talvez pelas condições sociais e culturais de vida, nunca viriam a se conhecer em situações normais, mas que a vida se encarregou de mudar, vencendo barreiras e preconceitos. Lindo!!!

Teoria de tudo


Diretor: James Marsh
Atores: Eddie Redmayne, Felicity Jones, Tom Prior, Charlie nCox, Harry Lloyd, David Tewlis, Emily Watson, Simon McBuney
Gênero: Biografia
Duração: 123 minutos
Ano: 2015


Sinopse: baseado na biografia de Stephen Hawding, o filme mostra como o jovem astrofísico (Eddie Redmayne) fez descobertas importantes sobre o tempo, além de retratar seu romance com a aluna de Cambridge Jane Wide (Felicity Jones) e a descoberta de uma doença motora degenerativa, quando tinha apenas 21 anos e idade.


Amei este filme!!! Tocante, realista sem perder a sensibilidade, no decorrer do filme vamos conhecendo seu drama pessoal, e  desenvolvendo um profundo respeito por Hawking, em vez de despertar pena, somos induzidos a uma profunda admiração pelo seu espírito de lutador e persistência, chegando a este nível de superação, é realmente um vencedor em todo sentido da palavra. Teve e ainda tem uma vida digna, construiu uma história para si e para o mundo. Meus sinceros agradecimentos, por mais esta lição de vida!!! O filme foi inspirado na obra Travelling to Infinity: my life with Stephen, de Jane Hawding. Sendo que o roteirista Anthony McCarten passou quase três anos para convencer Jane a concordar com a adaptação cinematográfica de seu livro, mas no total foram dez anos para conseguir trazer esta história para a telona. É observado uma sensibilidade impressionante do diretor em em contar esta biografia/história, que relata a vida de Stephen que é especialista em Cosmologia (estudo da origem e evolução do Universo), tema este que desperta muito interesse nas pessoas, mas que se entende muito pouco. E apesar dele não ser considerado "o cientista" dos cientistas como Einstein ou Newton, desenvolve uma Teoria, um modelo matemático, para explicar como o Cosmos foi formado, que segundo ele ocorreu a partir de uma singularidade muito parecida como a que acontece com os buracos negros. Sendo este uma hipótese, mas não é a única. E de suas relações afetivas com a esposa, amigos, filhos e principalmente como enfrentou seu diagnóstico de ELA (Esclerose Lateral Amiotrófica) com dignidade e força, não desistindo nunca. Ficou confinado em uma cadeira e rodas e uma expectativa de vida de 2 anos, quando era ainda muuuito jovem. Mas contrariando tudo e todos, ainda está presente entre nós, quando seu prognóstico não era nada favorável. A interpretação de Redmayne impressiona, está absolutamente "perfeito", com um repertório de trejeitos e posturas muito semelhantes ao de Hawking, e o resultado é maravilhoso, tanto que acabou arrebatando o Oscar 2015 de Melhor Ator.

O filme foi indicado a premiações como Oscar 15 para Melhor Filme, Ator, Atriz, Roteiro Adaptado e Trilha Sonora (Jóhann Jóhannson). No BAFTA, ganhou para Melhor Filme, Maquiagem e Atriz (Felicity Jones), no Globo de Ouro, como Melhor Filme Drama, no Sindicato dos Atores, como Melhor Elenco e Melhor Atriz e no AACTA Internacional Melhor Ator (Redmayne) e Atriz (Jones).
A fotografia é belíssima, exuberante, para encantar, compondo cenas lindas, como a doBaile de Maio,os fogos de artifício e a do casamento. Demais!!! Assinada pelo francês Benoit Delhomme. Curiosidades: em um e-mail enviado para o diretor sobre a interpretação de Redmayne, Stephen disse que houve alguns momentos em que ele pensou que estava assistindo a si mesmo e que o filme era "amplamente verdadeiro". Assim, empresta sua voz para as cenas finais do filme e para compor e dar mais veracidade ao filme cede seu medalhão da Medalha da Liberdade e sua Tese assinada por ele, como adereços. Redemayne diz que só encontrou com Stephen uma vez antes do início das filmagens. Mas houve uma preparação incrível, para compor o personagem e que tudo pudesse acontecer e fluir: emagreceu 15 kg; treinou por quatro meses com um dançarino para aprender a controlar seu corpo; reuniu se com 40 pacientes com ELA,; manteve um gráfico de acompanhamento com a ordem em que os músculos de Stephen diminuiram e ficou na frente do espelho por horas a fio, contorcendo o rosto; por fim, permaneceu imóvel e curvado entre as gravações, tanto que um osteopata disse que ele tinha alterado o alinhamento de sua coluna vertebral. Redmayne admite que ficou meio que obsecado pelo personagem, não tendo muita certeza se o que estava fazendo era saudável. Perfeccionista não???  E tanto o ator, como o Stephen estudaram na Universidade de Cambridge, na vida real. A atriz Felicity Jones foi a primeira escolha para representar o personagem de Jane Hawking.
Recomendo!!! Assista, pois vale muito a pena, comente depois.