domingo, 15 de abril de 2012

A invenção de Hugo Cabret



Direção: Martin Scorcese
Atores: Ben Kingsley, Asa Butterfield,  Chloë Grace Moretz, Ray Wintone, Christopher Lee, Emile Mortiner, Jude Law, Sacha Baron Cohen, Michael Stuhlbarg
Gênero: Aventura
Duração: 127 minutos
Ano: 2.011



Sinopse: Hugo (Asa Butterfield - O menino de pijama listrado) é um garoto de 12 anos que vive em uma estação de trem em Paris no começo do século XX. Seu pai (Jude Law), um relojoeiro que trabalhava em um museu, morre momentos de pois de mostrar a Hugo a sua última descoberta: um andróide sentado numa escrivaninha, com uma caneta na mão aguardando para escrever uma importante mensagem. O problema é que o menino não consegue ligar o robô, nem resolver o mistério.

É um filme interessante, com bom roteiro, chegando a ser comovente ("todos nós temos um propósito em nossa vida"), tem produção perfeita, fantástica, todos aqueles relógios, ou melhor suas engrenagens internas, mas é um filme que não empolga, quando vemos o trailler, temos a impressão de que será maravilhoso, diferente. Mas quando o assistimos, pelo menos, eu fiquei com a impressão de que faltou algo, eu esperava mais, até para justificar tantas indicações ao Oscar 2.012. Foi coproduzido por GK Films e por Johnny Deep.


Teve 11 indicações ao Oscar: Melhor Filme, Diretor, Roteiro Adaptado (John Logan), Figurino de Sandy Power, Montagem, Trilha Sonora Original (Howard Shore) e levou 5, de: Direção de Arte, Fotografia assinada por Robert Richardson, Edição de Som (Thelma Schoonmaker), Mixagem de Som e Efeitos Visuais. Acredito que as três últimas indicações foram merecidas, principalmente os Efeitos Visuais, conseguiram fazer uma imagem belíssima de Paris, vista do alto e à distância, como uma gigantesca máquina que não pára nunca, com suas luzes eternas.
Assista e formule a sua opinião. 

Um comentário:

  1. Concordo com vc, Marcia. Falta o "pulo do gato", o esperado "algo mais", que vai além da competente utilização da tecnologia. O filme é uma bela homenagem à história do cinema. E um brinde à segunda cidade mais bela do planeta: Paris. E fica por aí... que pena!

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